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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
19/02/2003 |
Data da última atualização: |
04/07/2018 |
Autoria: |
CAMPOS, Z. M. da S. |
Afiliação: |
ZILCA MARIA DA SILVA CAMPOS, CPAP. |
Título: |
Comportamento de termorregulação, movimento, área de uso e implicações para o manejo do jacaré-do-pantanal (Caiman crocodilus yacare). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
115 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ecologia, conservação e manejo de vida silvestre) -- ECMVS. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG. |
Conteúdo: |
A temperatura corpórea de 51 jacarés do Pantanal foi monitorada nos períodos de frio e calor em áreas de lagos e rios. A massa corpórea desses jacarés variou de 2 a 42 kg e seu tamanho afetou a temperatura média e a amplitude corpórea. A temperatura média corpórea alcançou 25oC, na estação fria, e 30oC, na estação quente, com valor mínimo de 16,9oC e máximo de 37,9oC. A temperatura corpórea de Caiman crocodilus yacare na natureza variou com temperatura do ambiente nas estações fria e quente. No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As vocalizações e interações agressivas ocorreram primariamente pela manhã, quando as temperaturas do ambiente eram mais baixas. As temperaturas corpóreas das cinco fêmeas com folículos pré-ovulatórios foram similares às das outras fêmeas monitoradas no mesmo período. Os jacarés jovens adotaram diferentes padrões diurnos de exposição ao sol e de atividade terrestres, em diferentes dias, e esses movimentos não paraceram ser, inicialmente de termorregulação. Todos os resultados deste estudo sugerem que o ambiente termal no Pantanal está dentro de uma área de muitas atividades e que vários comportamentos não são primariamente para termorregulação. O estudo dos padrões de movimento dos jacarés do Pantanal ocorreu em uma área de lagos isolados e em uma área cortada por rios intermitentes no Pantanal. Foram marcados jacarés em 100 lagos, na área de lagos (1987-1991), e em 2 rios, na área de rios (1989-1999, recapturados 163 machos adultos, 132 fêmeas adultas e 237 jovens e monitorados 67 jacarés adultos por radiotelemetria nas duas áreas. No intervalo de 2 anos, a maioria do jovens moveram-se apenas dentro da área de lagos ou da de rios, numa distância máxima de 6,0 km (x = 1,7; DP = 0.9 km), na área de lagos, e de 1,25 km (x = 0,5; DP = 0.3 km), na área de rios. Somente cinco jovens marcados nos lagos foram recapturados depois de um intervalo de 5 a 10 anos. Um jovem permaneceu na área de lago e quatro saíram para a de rio. Em 1 ano, fêmeas e machos com mais que 40 cm de comprimento rostro-cloacal (CRC) moveram-se em distâncias similares nas duas áreas (até 9,8 km). Fêmeas e machos maiores que 40 cm (CRC) foram registrados locomovendo-se por distâncias máximas de 16 a 18 km, respectivamente, em períodos de 1 a 5 anos. Caçadores mataram sete machos que saíram da área de lagos para os de rios. As distâncias percorridas pelos machos e fêmeas maiores que 40 cm (CRC) tiveram a influência de intervalo entre as capturas e do nível médio da água. Os jacarés com radiotransmissores moveram-se por até 3 km em 40 dias. Uma fêmea reprodutiva distanciou 5 km da área do rio, onde foi marcada, indo para um local onde nidificou no período de 60 dias. A taxa diária de movimento dos adultos, com radiotransmissores, não moustrou tendência sazonal e nem teve relação com a condição corporal. O espaço usado em período de 7 meses, não variou entre as duas áreas, mas os jacarés maiores se movimentaram sobre áreas mais extensas. O tamanho da área de uso dos indivíduos com rádios, em períodos de 15 a 447 dias, oscilou de 2 a 1649 ha e relacionou-se com o tempo de rastreamento e o comprimento dos jacarés na área dos rios. As áreas usadas pelos 5 machos em locais sujeitos à caça experimental foram similares das usadas, pelos outros 5 machos em locais não-sujeitos à caça. Pode-se dizer que o movimento extensivo dos jacarés, a longo e curto prazo, de que fazendas individuais não poderiam ser consideradas unidades de manejo para o uso sustentado no Pantanal. O movimento terrestre coordenado tem sido reportado nos crocodilianos. No período de 1989 a 1999, 94% dos 525 Caiman crocodilus yacare encontrados movendo-se na terra, no Pantanal, foram coordenados em grupos (N = 70). Os jacarés iniciaram movimentos terrestres espontaneamente e em resposta aos distúrbios causados por pesquisadores e caçadores. A razão sexual dos grupos foi tendenciosa para machos (x = 0,8; DP = 0,24) e similar à encontrada nos habitats aquáticos na área de estudo. Somente, um grupo de 4 indivíduos consistiu de fêmeas. No período seco, 3 dos 13 jacarés monitorados estavam enterrados na lama e 1 foi encontrado embaixo da liteira na floresta. Os jacarés deixaram as poças sujeitas a distúrbios, como caça e captura, em fila indiana. O comportamento de se enterrarem na lama e nas folhagens dentro da floresta ocorria em resposta aos distúrbios. O padrão previsível de atividade terrestre dos jacarés pode ter implicações importantes para a prática do manejo. MenosA temperatura corpórea de 51 jacarés do Pantanal foi monitorada nos períodos de frio e calor em áreas de lagos e rios. A massa corpórea desses jacarés variou de 2 a 42 kg e seu tamanho afetou a temperatura média e a amplitude corpórea. A temperatura média corpórea alcançou 25oC, na estação fria, e 30oC, na estação quente, com valor mínimo de 16,9oC e máximo de 37,9oC. A temperatura corpórea de Caiman crocodilus yacare na natureza variou com temperatura do ambiente nas estações fria e quente. No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As voc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Behaviour; Biology; Caiman crocodilus yacare; Comportamento; Management. |
Thesagro: |
Biologia; Jacaré; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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No período quente, os jacarés permaneceram mais tempo em áreas sombreadas, tanto na terra como na água, do que expostos diretamente aos raios solares. Sua temperatura corpórea manteve-se próxima à da superfície da água, independente de estarem no sol, na sombra, na terra ou na água. Na estação fria, em dias quentes, os jacarés ficaram expondo aos raios solares, tanto na terra com na água, mas sua temperatura aproximou-se da temperatura do ar. Em ambas as estações, a temperatura corporal dos jacarés, à noite foi similar com à da água. Em temporadas quentes e secas, os jacarés movimentaram-se regularmente entre terra e água, durante o dia e à noite, mas esses movimentos não teiveram significado óbvio de termorregulação. O padrão dominante observado no calor, quando a temperatura do ar chegava, geralmente acima de 30oC, foi o de termoconformidade e, no frio, com índice menor que 30oC, os jacarés pareceram estar termorregulando, selecionando microambientes mais quentes ou ensolarados. As vocalizações e interações agressivas ocorreram primariamente pela manhã, quando as temperaturas do ambiente eram mais baixas. As temperaturas corpóreas das cinco fêmeas com folículos pré-ovulatórios foram similares às das outras fêmeas monitoradas no mesmo período. Os jacarés jovens adotaram diferentes padrões diurnos de exposição ao sol e de atividade terrestres, em diferentes dias, e esses movimentos não paraceram ser, inicialmente de termorregulação. Todos os resultados deste estudo sugerem que o ambiente termal no Pantanal está dentro de uma área de muitas atividades e que vários comportamentos não são primariamente para termorregulação. O estudo dos padrões de movimento dos jacarés do Pantanal ocorreu em uma área de lagos isolados e em uma área cortada por rios intermitentes no Pantanal. Foram marcados jacarés em 100 lagos, na área de lagos (1987-1991), e em 2 rios, na área de rios (1989-1999, recapturados 163 machos adultos, 132 fêmeas adultas e 237 jovens e monitorados 67 jacarés adultos por radiotelemetria nas duas áreas. No intervalo de 2 anos, a maioria do jovens moveram-se apenas dentro da área de lagos ou da de rios, numa distância máxima de 6,0 km (x = 1,7; DP = 0.9 km), na área de lagos, e de 1,25 km (x = 0,5; DP = 0.3 km), na área de rios. Somente cinco jovens marcados nos lagos foram recapturados depois de um intervalo de 5 a 10 anos. Um jovem permaneceu na área de lago e quatro saíram para a de rio. Em 1 ano, fêmeas e machos com mais que 40 cm de comprimento rostro-cloacal (CRC) moveram-se em distâncias similares nas duas áreas (até 9,8 km). Fêmeas e machos maiores que 40 cm (CRC) foram registrados locomovendo-se por distâncias máximas de 16 a 18 km, respectivamente, em períodos de 1 a 5 anos. Caçadores mataram sete machos que saíram da área de lagos para os de rios. As distâncias percorridas pelos machos e fêmeas maiores que 40 cm (CRC) tiveram a influência de intervalo entre as capturas e do nível médio da água. Os jacarés com radiotransmissores moveram-se por até 3 km em 40 dias. Uma fêmea reprodutiva distanciou 5 km da área do rio, onde foi marcada, indo para um local onde nidificou no período de 60 dias. A taxa diária de movimento dos adultos, com radiotransmissores, não moustrou tendência sazonal e nem teve relação com a condição corporal. O espaço usado em período de 7 meses, não variou entre as duas áreas, mas os jacarés maiores se movimentaram sobre áreas mais extensas. O tamanho da área de uso dos indivíduos com rádios, em períodos de 15 a 447 dias, oscilou de 2 a 1649 ha e relacionou-se com o tempo de rastreamento e o comprimento dos jacarés na área dos rios. As áreas usadas pelos 5 machos em locais sujeitos à caça experimental foram similares das usadas, pelos outros 5 machos em locais não-sujeitos à caça. Pode-se dizer que o movimento extensivo dos jacarés, a longo e curto prazo, de que fazendas individuais não poderiam ser consideradas unidades de manejo para o uso sustentado no Pantanal. O movimento terrestre coordenado tem sido reportado nos crocodilianos. No período de 1989 a 1999, 94% dos 525 Caiman crocodilus yacare encontrados movendo-se na terra, no Pantanal, foram coordenados em grupos (N = 70). Os jacarés iniciaram movimentos terrestres espontaneamente e em resposta aos distúrbios causados por pesquisadores e caçadores. A razão sexual dos grupos foi tendenciosa para machos (x = 0,8; DP = 0,24) e similar à encontrada nos habitats aquáticos na área de estudo. Somente, um grupo de 4 indivíduos consistiu de fêmeas. No período seco, 3 dos 13 jacarés monitorados estavam enterrados na lama e 1 foi encontrado embaixo da liteira na floresta. Os jacarés deixaram as poças sujeitas a distúrbios, como caça e captura, em fila indiana. O comportamento de se enterrarem na lama e nas folhagens dentro da floresta ocorria em resposta aos distúrbios. O padrão previsível de atividade terrestre dos jacarés pode ter implicações importantes para a prática do manejo. 650 $aBiologia 650 $aJacaré 650 $aManejo 653 $aBehaviour 653 $aBiology 653 $aCaiman crocodilus yacare 653 $aComportamento 653 $aManagement
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Algodão; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/08/2018 |
Data da última atualização: |
03/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
BARBEDO, J. G. A.; KOENIGKAN, L. V.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; COSTA, R. V. da; NECHET, K. de L.; GODOY, C. V.; LOBO JUNIOR, M.; PATRÍCIO, F. R. A.; TALAMINI, V.; CHITARRA, L. G.; OLIVEIRA, S. A. S. de; ISHIDA, A. K. N.; FERNANDES, J. M. C.; SANTOS, T. T.; CAVALCANTI, F. R.; TERAO, D.; ANGELOTTI, F. |
Afiliação: |
JAYME GARCIA ARNAL BARBEDO, CNPTIA; LUCIANO VIEIRA KOENIGKAN, CNPTIA; BERNARDO DE ALMEIDA HALFELD VIEIRA, CNPMA; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; KATIA DE LIMA NECHET, CNPMA; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; MURILLO LOBO JUNIOR, CNPAF; F. R. A. PATRÍCIO, Instituto Biológico, Campinas, SP; VIVIANE TALAMINI, CPATC; LUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; SAULO ALVES SANTOS DE OLIVEIRA, CNPMF; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; JOSE MAURICIO CUNHA FERNANDES, CNPT; THIAGO TEIXEIRA SANTOS, CNPTIA; FABIO ROSSI CAVALCANTI, CNPUV; DANIEL TERAO, CNPMA; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA. |
Título: |
Annotated plant pathology databases for image-based detection and recognition of diseases. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
IEEE Latin America Transactions, v. 16, n. 6, p. 1749-1757, June 2018. |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
Na publicação: B. A. Halfeld-Vieira, R. V. Costa, K. L. Nechet, S. A. S. Oliveira. |
Conteúdo: |
Over the last few years, considerable effort has been spent by Embrapa in the construction of a plant disease database representative enough for the development of effective methods for automatic plant disease detection and recognition. In October of 2016, this database, called PDDB, had 2326 images of 171 diseases and other disorders affecting 21 plant species. PDDB size, although considerable, is not enough to allow the use of powerful techniques such as deep learning. In order to increase its size, each image was subdivided according to certain criteria, increasing the number of images to 46,513. Both the original (PDDB) and subdivided (XDB) databases are now being made freely available for academic research purposes, thus supporting new studies and contributing to speed up the advances in the area. Both collections are expected to grow continuously in order to expand their reach. PDDB and XDB can be accessed in the link https://www.digipathosrep.cnptia.embrapa.br/. Keywords— plant pathology, database, deep learning, image processing. |
Palavras-Chave: |
Aprendizagem profunda; Banco de dados; Deep learning; Imagem em processamento; Patologia vegetal; Processamento de imagem. |
Thesagro: |
Doença de Planta. |
Thesaurus NAL: |
Databases; Image analysis; Plant diseases and disorders; Plant pathology. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182246/1/16TLA6-27GarciaArnalBarbedo.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181156/1/16TLA6-27GarciaArnalBarbedo.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198847/1/ID44389-2018v16n6p1749IEEELatinAmericaTransaction.pdf
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Marc: |
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